terça-feira, 12 de abril de 2016

Linguas do Impe?io Romano

1º Testo em esk?ita Simp?es, é uma Ortog?afia Natu?au

O latim e o g?ego fo?am as p?isipais linguais no Impe?io Romano, mas ouve out?os idiomas ke tambem tive?am relevansia a niveu lokau. a lingua nativa dos antigos romanos era o latim, ke servia como "lingua de poder" e ke era muito uzado em todo o Impe?io Romano, nomeadamente pelos militares e nos         t?ibunais do Osidente. Apos ter sido konsedida a sidadania romana a todos os abitantes nassidos liv?es do impe?io, em 212 d,K., te?iam pasado a ezistir muitos sidadãus romanos ke nãu faavam atim, apezar de supostamente deverem ter um con?esimento pelo menos simboliko desa lingua, a kual kontinuou a ser uma marka da "romanidade".
O g?ego koiné tin?a-se tornado uma língua f?anca no Mediteraneo O?iental e na Ázia Menor komo konsekênsia das konkistas de Alexand?e, o G?ande no sékulo IV a.C.[5] [6] A "f?onteira linguistika" ke dividia o osidente latino e o o?iente g?ego pasava pela península dos Báukãs.[7] Os romanos kuutos, partikularmente os da elite governante, estudavam g?ego e f?ekentemente adikiriam uma g?ande fluênsia nesa língua, a kual era útiu pa?a as komunikasões dip?omátikas no O?iente ink?usivamente pa?a lá das f?ontei?as do impé?io. O uzo internasionau do g?ego foi uma das kondisões ke posibilitou a espansãu do k?istianismo, o que é patente, por ezemp?o, na esko?a do g?ego komo língua em ke fo?fo?am esc?itas as epístolas de São Paulo[6] e o seu uzo nos konsílios ekuménikos. Kuando o Impé?io do Osidente se disouveu, o g?ego pasou a ser a língua dominante no Impé?io Orientau, mais tarde  kon?esido komo Impé?io Bizantino.
Devido à komunikasãu nas sosiedades da Antiguidade ser p?edominantemente o?au, é difísiu determinar até ke ponto as línguas rejionais ou lokais kontinua?am a ser faladas ou uzadas pa?a out?os p?opózitos sob o domínio romano. A augumas mensões a out?as línguas em insk?isões e em testos 
g?egos e romanos, bem komo da nesesidade de intérp?etes. No ke toka ao púniko, kopitaa?amaiko ou si?íako, xegou aos nosos dias uma kuantidade siginifikativa de rejistos epig?áfikos e lite?á?ios.[8]As línguas seutas estavam diseminadas por g?ande parte da Eu?opa Osidentau e apezar da o?alidade da kuutu?a seuta, ke está na o?ijem da ra?idade de rejist?os eskritos,[9] ezistem augumas insk?ições ke, nãu sendo abundantes, também nãu sãu ra?as. As línguas jermanikas do impé?io                   p?atikamente nãu deixa?am vestíjios epig?áfickos ou testuais, à esesão do gótiko.[11] O multilinguismo kont?ibuiu pa?a a "t?iangulasão kultu?au" pela kual kem nãu fose g?ego nem romano podia konst?uir uma identidade at?avés de p?osesos de romanizasão e elenizasãu.
Apos a dessent?alizasão do poder politiko na Antiguidade Tardia, o latim dezenvouveu-se lokaumente nas p?ovinsias em diversos ramos ke se torma?am as linguas romanikas, komo o portuges, espan?ou, katalãu, f?anses ou italiano, ent?e out?as. No inisio do sekulo XXI, a p?imei?a ou segunda lingua de mais de miu mi?ões de pesoas e?a de?ivada do latim. O latim p?op?iamente dito permaneseu um meio de esp?esãu internasionau na diplomasia e dezenvouvimento intelekituau, indentifikado kom o umano do Renssimento, ate ao sekulo XVII. Ainda é uzado atuaumente em di?eito e pela Ig?eja Katolika.

2º Texto em escrita portuguesa, é uma Ortografia Portuguesa
Línguas do Império Romano

latim e o grego foram as principais línguas no Império Romano, mas houve outros idiomas que também tiveram relevância a nível local. A língua nativa dos antigos romanos era o latim, que servia como "língua de poder"[1] e que era muito usado em todo o Império Romano,[2] nomeadamente pelos militares e nos tribunais do Ocidente.[3] Após ter sido concedida a cidadania romana a todos os habitantes nascidos livres do império, em 212 d.C., teriam passado a existir muitos cidadãos romanos que não falavam latim, apesar de supostamente deverem ter um conhecimento pelo menos simbólico dessa língua, a qual continuou a ser uma marca da "romanidade".[4]
O grego koiné tinha-se tornado uma língua franca no Mediterrâneo Oriental e na Ásia Menor como consequência das conquistas de Alexandre, o Grande noséculo IV a.C.[5] [6] A "fronteira linguística" que dividia o ocidente latino e o oriente grego passava pela península dos Bálcãs.[7] Os romanos cultos, particularmente os da elite governante, estudavam grego e frequentemente adquiriam uma grande fluência nessa língua, a qual era útil para as comunicações diplomáticas no Oriente inclusivamente para lá das fronteiras do império. O uso internacional do grego foi uma das condições que possibilitou a expansão do cristianismo, o que é patente, por exemplo, na escolha do grego como língua em que foram escritas as epístolas de São Paulo[6] e o seu uso nos concílios ecuménicos. Quando o Império do Ocidente se dissolveu, o grego passou a ser a língua dominante no Império Oriental, mais tarde conhecido como Império Bizantino.
Devido à comunicação nas sociedades da Antiguidade ser predominantemente oral, é difícil determinar até que ponto as línguas regionais ou locais continuaram a ser faladas ou usadas para outros propósitos sob o domínio romano. Há algumas menções a outras línguas em inscrições e em textos gregos e romanos, bem como da necessidade de intérpretes. No que toca ao púnicocoptaaramaico ou siríaco, chegou aos nossos dias uma quantidade significativa de registos epigráficos e literários.[8]As línguas celtas estavam disseminadas por grande parte da Europa Ocidental e apesar da oralidade da cultura celta, que está na origem da raridade de registos escritos,[9] existem algumas inscrições que, não sendo abundantes, também não são raras.[10] As línguas germânicas do império praticamente não deixaram vestígios epigráficos ou textuais, à exceção do gótico.[11] O multilinguismo contribuiu para a "triangulação cultural" pela qual quem não fosse grego nem romano podia construir uma identidade através de processos de romanização e helenização.[12]

Após a descentralização do poder político na Antiguidade Tardia, o latim desenvolveu-se localmente nas províncias em diversos ramos que se tornaram as línguas românicas, como o portuguêsespanholcatalãofrancês ou italiano, entre outras. No início do século XXI, a primeira ou segunda língua de mais de mil milhões de pessoas era derivada do latim.[13] O latim propriamente dito permaneceu um meio de expressão internacional na diplomacia e desenvolvimento intelectual, identificado com o humanismo do Renascimento, até ao século XVII. Ainda é usado atualmente em direito e pela Igreja Católica.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Exclusão

Eu vou excluir todas as postagens anteriores porque elas ficaram horríveis.   Então eu vou da uma limpeza no meu Blogger, para que postagens futuras sejam melhores e mais uteis, tenho que melhorar muito os conteúdos e assuntos do meu interesse e interesse de meus internautas.



Limpeza Geral do meu Blogger

Eu vou posta conteúdos
Melhores
Aguardem meus internautas